terça-feira, 3 de julho de 2012

Consumidor está mais disposto a aderir ao Cadastro Positivo



Os brasileiros estão mais dispostos a autorizar a inclusão de seus nomes no Cadastro Positivo. A constatação é da pesquisa sobre a percepção do consumidor sobre o Cadastro, realizada pela Boa Vista Serviços em mais de 600 cidades em todo o País, em que foram comparados dados levantados em estudo semelhante, realizado em 2011, logo depois da promulgação do Cadastro Positivo.
O estudo mostrou que mesmo quando o Cadastro Positivo não teve mídia direcionada ao consumidor final, o percentual de consumidores que se manifestaram propensos a aderir à iniciativa é de 50% se mantendo constante em relação aos ano 2011. Dentro da população bancarizada, este percentual aumenta para 57%.
Até os que já tiveram alguma restrição a seu nome no momento de tomar crédito estão propensos a aderir, numa proporção de 52%. Também se percebeu uma diminuição de seis pontos percentuais na proporção de entrevistados que receiam a sua autorização à iniciativa, apenas 24% em comparação a 30% da pesquisa de 2011.
De acordo com a pesquisa da Boa Vista Serviços, a maioria dos entrevistados - 68% da população - acredita que o principal fator para o receio da autorização do consumidor final é o desconhecimento sobre o Cadastro Positivo – 68% consideram que as pessoas não autorizam a inclusão de seus nomes porque não têm informações suficientes sobre seu funcionamento. Desse universo de respondentes, com percepção em relação ao principal fator resistência ao Cadastro Positivo, as proporções são semelhantes entre os segmentos bancarizados (85%) e não bancarizados (88%) – ou seja, fica evidente para os dois segmentos (bancarizados e não bancarizados) a percepção de que ainda se necessita de maior aprofundamento no tema. Essa percepção também é elevada entre os que já tiveram alguma restrição a seu nome na tomada de crédito (86%). A proporção de entrevistados que considera o desconhecimento como um fator chave é semelhante igual nas várias classes sociais: 83% na classe A; 86% na B; 84% na C e 74% na DE. Saiba mais em www.consumidorpositivo.com.br. (Foto: xchng)

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